segunda-feira, 17 de novembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

ESTAVA NA INAUGURAÇÃO TV PIRATINI CANAL 5 NORBERTO WALLY


NORBERTO WALLY

NASCIMENTO:
Nascido em 1° de Maio de 1936

FORMAÇÃO MUSICAL:

Aos 9 anos, Piano . Professora Irene Lau, Porto Alegre.
Aos 12 anos, Curso de Acordeom. Professora Carmem Bertini. Porto Alegre.
Aos 17 anos, Inicio de atividades profissionais (Acordeom). Porto Alegre.
Aos 23 anos, volta ao estudo de Piano com Professor Vitto Favalle, Porto Alegre
Novo período de estudos musicais agora já em São Paulo, no curso CODA do professor Adelson de Souza Queiroz, ex-professor do curso de Piano do Zimbo Trio.

ATIVIDADES PROFISSIONAIS:

1959 Formação do grupo musical Conjunto Flamboyant, tendo como crooner o renomado radialista Athayde Ferreira.
1960 Ingresso nas emissoras associadas (Radio Farroupilha e TV Piratini).

Primeiro disco “O que se dança as margens do Guaíba”, gravadora Continental no Rio de Janeiro.
Participação no programa do Chacrinha no antigo cassino da urca, programa de Waldir Calmon TV Rio canal 4 e 15 dias de atuações na boate Arpege.
Junto as Emissoras Associadas o grupo atuou acompanhando artistas como Ângela Maria, Hebe Camargo, Moacir Franco, Nelson Gonçalves, Agnaldo Rayol,
O grupo Toca no programa de inauguração da TV Piratini. passa a apresentar- se no programa “Flamboyant Show” que ia ao ar aos domingos em horário nobre por aproximadamente 6 meses.
No mesmo ano quebra de contrato com as Emissoras Associadas e então contratados pela TV Gaúcha, nesta ocasião Elis Regina passou a fazer parte do grupo como crooner.
1963 Com a inauguração da TV Gaúcha, O Flamboyant, inaugura a Emissora acompanhando Elis Regina, cantando a musica “More” Com a saída de Elis Regina, passa a cantar no Grupo, Márcia Eliza, ( Márcia em S.Paulo ), então radicada em Porto Alegre. .
1966 Com a saída de Márcia Elisa, de volta a São Paulo, passou a integrar o grupo, Erica Norimarm atualmente radicada na França.
1972 Desvinculado das Emissoras de Radio e TV, o grupo passa a atuar em bailes e outros eventos.
1974 Inicio de atuações como pianista e organista solista
1977 de 1977 até 2007, atuações como pianista e organista em eventos de toda a natureza junto à sociedade de São Paulo।

FONTE

CITE

Norberto Wally Pianista


TV PIRATINI CANAL 5 LUIZ MENEZES


Natural de Quarai, onde atualmente reside, após ter vivido a maior parte de sua vida em Porto Alegre।Poeta, com 3 livros publicados: TROPA AMARGA – ALÉM DO HORIZONTE e CHÃO BATIDO।Iniciou sua carreira no rádio em 1952. Convidado pelo Poeta Lauro Rodrigues, para fazer parte do Programa “Campereadas” do grande poeta gauchesco, programa este apresentado na Rádio Gaúcha. Logo ne mesma emissora passou a produzir e apresentar inúmeros programas, onde cantava, fazia músicas e se acompanhava ao violão. E muitas vezes pareticipava das peças que que escrevia para o rádio teatro.Em l954 fez sua canção “Piazito Carreteiro”, música de grande repercussão na época, pois trazia uma nova maneira para interpretar a música regional gauchesca. Mais tarde essa canção foi gravada pelos conjuntos OS GAUCHOS e também o VOCAL FARROUPILHA. Esses dois conjuntos fizeram com que o “Piazito”, fosse gravado na França, no Japão e na Rússia, quando lê estiveram.Em 1956, ganhou o prêmio de melhor compositor, em concurso realizado pela Zero Hora.Em 1957, indicado por Darcy Fagundes, com quem formaria a mais famosa dupla de apresentadores. Foi contratado pela Rádio Farroupilha, para que juntos apresentassem o GRANDE RODEIO CORINGA, trabalharam 15 anos juntos.Luiz Menezes apresentou juntamente com Darcy, o primeiro programa gauchesco de Televisão na antiga TV Piratini. O programa chamava-se “Querência”.Em 1967, a sua música mais famosa “Piazito Carreteiro foi escolhida para fazer parte de uma coletânea ade músicas de autores brasileiros, na França, no LP “Bresil”. O Direitoautoral desse disco, foi para os órgãos da II Grande Guerra. O “Piazito” foi representando o Rio Grande do Sul.Em 1968, gravou, juntamente com Darcy, seu primeiro LP: TROPA AMARGA, onde Luiz cantava e Luiz declamava.Quase todos os conjuntos e cantores do Rio Grande e alguns de outros estados, gravaram músicas de Luiz Menezes, com destaque para “Última Lembrança” que já recebeu sua 42ª gravação com diferentes cantores e conjuntos.
FONTE

PROGRAMA LUIZ VIEIRA CANAL 5 TV PIRATINI


Em 1970 Luiz estréia na TV Itacolomi, em Belo Horizonte, TV Piratini, em Porto Alegre, com seu programa "Eu Show Luiz Vieira", com este programa Luiz excursionou por várias cidades do Brasil.
Chegou a fazer 5 programas por semana, do Ceará ao Rio Grande do Sul: TV Ceará, TV Jornal do Comércio de Pernambuco, TV Itapoã na Bahia, TV Piratini no Rio Grande do Sul e TV Paraná em Curitiba.

LUIZ
VIEIRA
E
MARLENE

http://www.luizvieira.com.br/home2.htm
canal
5

pagina
do
cantador
luiz
Vieira

FAMOSO TENOR ITALIANO MICHELANGELO VERSO AO VIVO EM 1961 TV PIRATINI 5 PORTO ALEGRE RS



MICHELANGELO VERSO NA TV PIRATINI CANAL 5 1961 TENOR ITALIANO CANTA MUSICA Extraño en el paraíso AO VIVO PORTO ALEGRE

RS
Comentario recebido do Italiano filho de Michelangelo Verso: Michael disse... Grazie! Mi avete fatto molto piacere che avete incluso nella memoria della TV Piratini Canal5 del Brazil le due foto di mio padre, il tenore Italiano Michelangelo Verso! Cordiali saluti da Michelangelo Jr. PS. Una correzione: "Extraño en el paraíso" è uguale a "Stranger in paradise" ma non è "Strangers in the night"... 5 de abril de 2010 01:54 ************** Michael disse... Per tutte le persone che vogliono più informazioni sulla carriera di Michelangelo Verso c'è il sito Internet dedicato: www.michelangeloverso.com 5 de abril de 2010 01:57 Grazie per il messaggio e il link alla pagina della memoria della TV Piratini Canal5 del Brazil! Mi ha fatto molto piacere che sono stati inclusi le due foto di mio padre, Michelangelo Verso! Cordiali saluti da Michelangelo Verso Jr. *Com enorme prazer postamos aqui os dois comentarios feitos pelo filho deste Grande Tenor Italiano.*nota, Jota Pedroso .---- fonte site oficial na Italia ----> http://www.michelangeloverso.com/

sábado, 11 de outubro de 2008

GRANDES PROGRAMAS DA REDE TUPI . ALMOÇO COM AS ESTRÊLAS E CLUBE DOS ARTISTAS


(
FOTOS
ALBUM
DA

ARTISTA

)

CLAUDIA
BARROSO
PROGRAMA
ALMOÇO
COM
AS
ESTRÊLAS
CLAUDIA
BARROSO
COM
A
FILHA
NO
CANAL
4

A INAUGURAÇÃO DA PRIMEIRA TV DO BRASIL

o Frei que inaugurou a primeira tv do Brasil,a Primeira Tv da América Latina a Tv Tupi em 1950 eos primeiros patrocinadores da tv Brasileira
foto 1A tv tupi 22/12/1957 coral Djalma Moreira Corsino.as outras fotos no dia da inauguração em 1950***********************************************************Primeiros patrocinadores
No dia 18 de setembro de 1950 quando foi inaugurada a primeira emissora de televisão brasileira, a PRF-3 TV TUPY-DIFUSORA de São Paulo, canal 3, as companhias ANTÁRCTICA PAULISTA, LAMINAÇÃO F. PIGNATARI, SULAMÉRICA SEGUROS e MOINHO SANTISTA eram as marcas patrocinadoras do evento.
PERMUTA
Estes patrocinadores viabilizaram também a compra dos equipamentos da TV, a montagem e a viagem dos Estados Unidos para cá. Em troca teriam carta de crédito na TV Tupi para ocuparem em 1950 os "interprogramas", como eram chamados os comerciais. Apoio conquistado não só por Chateaubriand, mas por FERNANDO SEVERINO, primeiro e único diretor comercial da Tupi (trabalhou na emissora até 1980).
MOJICA E A GOIABA PEIXE
E antes, na fase experimental, a Tupi contou com o apoio da GOIABADA PEIXE, que bancou a viagem e toda estadia do Frei José Mojica. O patrocinador ainda financiou shows do cantor mexicano pelo país e sua vinda para a estréia da PRG-3 TV TUPY do Rio de Janeiro, em janeiro de 1951.
TORRE DO BANESPA
Apesar de sempre citarem a primeira torre da TV Tupi no alto do do Edifício Altino Arantes ( o popular "Banespão"), em São Paulo, o BANCO DO ESTADO DE SÃO PAULO não foi um dos primeiros patrocinadores da TV. Ele tinha contrato de locação de espaço com os Diários Associados. Contrato desfeito apenas em 1968, na venda da TV Cultura para a Fundação Padre Anchieta e a retirada dos transmissores e da torre de lá.
Uma explicação: até 1960 a TV Tupi possuía ali sua torre, transferindo-a para o Sumaré naquele ano. E em seu lugar foi colocada a da TV Cultura (canal 2), sua irmã-caçula, que pertencia também aos Diários Associados.
A MADRINHA
Essa cartela dos primeiros patrocinadores se deve principalmente à influência do dono dos Diários Associados, Assis Chateaubriand. Influência que fez com que a poetisa Rosalina Coelho Lisboa Larragoiti - uma das mais importantes da época - aceitasse o convite para ser a madrinha da TV brasileira. E foi. Estava lá, ao lado de Lia de Aguiar, no TV NA TABA.
Mas por trás de Rosalina Coelho Lisboa havia um dos primeiros patrocinadores da televisão. Ela era casada com Antônio Larragoiti Júnior, empresário e presidente da SULAMÉRICA SEGUROS (atual "SUL AMÉRICA SEGUROS"). Antônio Larragoiti faleceu em 1995 e Rosalina em 1975.
PRIMEIRO PATROCINADOR DE PROGRAMA
Entre os convidados para o show de estréia, TV NA TABA, estava MAZZAROPI , que com isso se tornou o primeiro humorista na TV. Em poucos dias a emissora lançou Mazzaropi à frente do programa RANCHO ALEGRE. Ia ao ar toda 4ª feira, às 21h00, sob a direção de CASSIANO GABUS MENDES e patrocínio da PHILCO, que se tornou então o primeiro patrocinador de programas da TV brasileira.
TRANSPORTES PATROCINARAM PRIMEIROS TELEJORNAIS
A VIAÇÃO COMETA, de ônibus rodoviários, foi o primeiro patrocinador de telejornal do país. Foi ela que patrocinava o telejornal IMAGENS DO DIA, da TV Tupi, a partir de 1950. O segundo patrocinador foi a empresa aérea PANAIR, que deu até nome ao programa: TELENOTÍCIAS PANAIR, sucessor do IMAGENS DO DIA. Era apresentado por TOLEDO PEREIRA.
PRIMEIRO COMERCIAL DE INTERPROGRAMA
Conforme Fernando Severino, o primeiro comercial isolado da TV foi das PERSIANAS COLÚMBIA, apresentado pelo futuro apresentador AIRTON RODRIGUES, nos primeiros dias da TV Tupi (veja mais no item "As Garotas-propaganda")
Fonte: Pró-TV, CCSP, Intercom, Sampa On Line, livro: "Tupi: Pioneira da Televisão" (José de Almeida Castro) Atualização: 27/05/2007
******************************************************************frei José Mojica(José de Jesús Mojica) em 1950, as Fábricas Peixe assumem o contrato com Mojica para ele fazer uma espécie de "turnê" pelo Brasil, desde abril daquele ano. E neste meio tempo, participa da inauguração experimental da televisão em 4 de julho do mesmo ano e depois canta novamente na inauguração oficial, no dia 18 de setembro de 1950. Assim, as Fábricas Peixe tornam-se o primeiro patrocinador da televisão.Na época, Hebe Camargo disse ao Diário de São Paulo:
"Observadores indicaram que cerca de dez mil pessoas viram a imagem e ouviram o canto de Frei José Mojica, diante de monitores de televisão, transmitidos do auditório do Museu de Arte de São Paulo, na noite de 4 de julho de 1950."
Mojica compôs tangos e boleros famosos mundialmente, como "Dos Sapatios", "Solamente Una Vez" e "Besame" (que foi uma das músicas cantadas na inauguração de nossa televisão por ele).

******************************************* JOSE MOJICA (1895 -1974) (1895 -1974) Cinematografía Cinematografia
Tenor jalisciense que llegó a incursionar en el mundo de la industria fílmica norteamericana, para finalmente tomar los hábitos franciscanos, José Mojica, nació en San Gabriel, Jalisco en al año de 1895. Tenor Jalisco que chegaram a penetrar no mundo da indústria cinematográfica norte-americana, para finalmente assumir o hábito franciscano, Jose MOJICA, nasceu em San Gabriel, Jalisco, no ano 1895. Huérfano de padre, se traslado con su madre a la ciudad de México, donde estudió en el Colegio Saint Marie, en la Escuela Elemental No. Pai, se mudou com sua mãe para a Cidade do México, onde estudou no Colégio Santa Maria, no Ensino Fundamental não. 3 y en la Academia de San Carlos. 3 e na Academia de San Carlos. Estudió después cuatro años en la Escuela Nacional de Agricultura, carrera que se vio obligado a dejar, cuando a consecuencia del movimiento revolucionario la Escuela Nacional de Agricultura fue cerrada. Este paréntesis en sus estudios, lo llevo a encontrar su verdadera vocación, tomó clases de canto con el maestro José Eduardo Pierson, después con el polígrafo y abogado Alejandro Cuevas, al tiempo que era alumno del Conservatorio Nacional de Música. Estudou depois de quatro anos na Escola Nacional de Agricultura, uma raça que foi forçado a abandonar quando uma conseqüência do movimento revolucionário da Escola Nacional de Agricultura foi fechado. Este parêntesis nos seus estudos, vou levá-los a encontrar sua verdadeira vocação, ele teve aulas cantando com o maestro José Eduardo Pierson, em seguida, o polígrafo e advogado Alejandro Cuevas, ao passo que era uma aluna do Conservatório Nacional de Música. Comenzó a trabajar como solista en las funciones de opera del Teatro Ideal. Ele começou a trabalhar como solista na ópera no papel de Teatro Ideal. El 5 de octubre de 1916 debutó en el Teatro Arbeu en El Barbero de Sevilla como primer tenor. Em 5 de outubro, 1916 estreou no Teatro Arbeu em "O Barbeiro de Sevilha, como primeiro tenor. Su futuro como actor lo vislumbró en el extranjero y se marcha a Nueva York donde se empleó de lava platos, hasta que logro ingresar a una compañía de opera, haciendo papeles secundarios. Seu futuro como um ator como imaginou no estrangeiro e março para Nova York onde era utilizada para lavar pratos, até conseguir juntar uma companhia opera, fazendo papéis. Enrico Caruso lo oyó cantar y lo recomendó a la Compañía de Opera de Chicago. Enrico Caruso canta o que ele ouviu e recomendou que a Companhia de Ópera de Chicago. José agudizo sus estudios de canto, drama e idiomas. Jose aprofundaram os estudos de canto, teatro e línguas. Llegó a dominar de igual manera, inglés, italiano y francés. Ele veio para dominar o mesmo caminho, Inglês, italiano e francês. Así como aprendió a tocar la guitarra ya interpretar canciones mexicanas. Assim como ele aprendeu a tocar o violão e interpretam canções mexicanas. Por igual practicaba danza, atletismo y equitación. Igualmente praticado dança, atletismo e equitação. Convertido en un actor de moda, trabajo en el Metropolitan Opera House. Cuando canto al lado de Mary Garden Pelleas et Melisande de Debussy, salto a la fama de manera espectacular. Torne-se um jogador na moda, trabalha no Metropolitan Opera House. Quando cantando ao lado de Maria Jardim Pelléas et Melisande em Debussy, salto à fama dramaticamente. Actuó después en la gran opera al lado de Amelita Galli-Cursi, Mrtinelli, Lilly Pons y otras notables figuras. Mostrava-se mais tarde, na grande ópera ao lado de Amelita Galli-Cursi, Mrtinelli, Lilly Pons e outras figuras notáveis. La Casa Edison lo contrato como artista exclusivo para grabar miles de discos con obras operísticas y canciones mexicanas de moda. La Casa Edison como contrato exclusivo como um artista para gravar discos com milhares de obras relativo a ópera e canções mexicanas de moda. Cundo se inició el cine hablado en 1928, filmó en Hollywood su primera película; El precio de un beso. Quando o filme começou a falar em 1928, ele filmou o seu primeiro filme em Hollywood; O preço de um beijo. Sus mejores películas fueron: El rey de los gitanos en 1932, La cruz y la espada en 1937 y El capitán aventurero de 1938, estas últimas realizadas en México. Seus melhores filmes foram: O Rei dos Ciganos ", em 1932, a cruz ea espada do Capitão, em 1937 e 1938 aventureiro, o último feito no México. En 1940 a la muerte de su madre, Mojica decide hacerse monje y se recluyó un año en un convento Franciscano en Lima, Perú, para hacer el noviciado, después paso al monasterio de San Antonio de La Recoleta, en Cuzco, ordenándose como sacerdote el 13 de julio de 1947, en el Templo Máximo de San Francisco de Jesús, en Lima, donde cantó su primera misa el 20 de ese mes y año. Em 1940 a morte de sua mãe, MOJICA decidido a tornar-se um monge e recluyó foi um ano em um convento franciscano, em Lima, no Peru, tornar o noviciado, em seguida, mudar para o mosteiro de San Antonio de La Recoleta, em Cuzco, como ordenou o padre 13 de julho de 1947, no Templo de São Francisco máxima de Jesus, em Lima, onde ele cantou sua primeira Missa em 20 deste mês e ano. Comisionado por sus superiores para fundar un seminario en Arequipa, donde se pretendía formar sacerdotes para las numerosas parroquias vacantes, el padre Mojica obtuvo recursos cantando en Radio Belgrado de Buenos Aires en 1949 y dando conciertos semanales en 7 países durante 2 años 1950-1952. Encomendado por seus superiores para fundar um workshop em Arequipa, onde se pretendia formar padres para as muitas freguesias vago, o pai dos recursos obtidos MOJICA cantando na Radio Belgrado, em Buenos Aires em 1949 e dar concertos semanais em 7 países, mais de 2 anos 1950-1952. A partir de su ordenamiento como sacerdote se presento ocasionalmente en escena, limitando sus actuaciones en radio, televisión y aún más en el cine. Desde a sua doméstica ocasionalmente como um sacerdote estavam presentes no local, limitando suas aparições em rádio, televisão e ainda mais no cinema. En 1958 un terremoto destruyo el inmueble del Colegio Seráfico de San Francisco, para reconstruirlo, Mojica escribió un libro en 1958 con la historia de su vida y de su conversión: Yo Pecador, que alcanzo varias ediciones. Em 1958 um terremoto destruiu a propriedade do Colégio Seráfico de São Francisco para reconstruí-las, escreveu um livro em MOJICA 1958 com a história de sua vida e sua conversão: eu pecador, que atingiu várias edições. En México le compraron los derechos para hacer una película y tuvo breves apariciones en la radio y televisión, ya en la ultima etapa de su vida No México, comprou os direitos para fazer um filme e teve breves aparições em rádio e televisão na última fase de sua vida Una sordera que fue avanzando lo decidió a retirarse de cantar, Vivió sus últimos días en Lima, Perú como un monje más con el nombre de fray José Francisco de Guadalupe. Uma audiência que estava movendo tão decidiu se aposentar a partir de cantar, viveu seus últimos dias em Lima, Peru, mais como um monge com o nome de Fray Francisco Jose de Guadalupe. El Instituto Nacional de Bellas Artes le rindió un homenaje en ocasión de sus 50 años como cantante en 1969; esa vez fue la última en que estuvo en México. O Instituto Nacional de Belas Artes prestou homenagem a ele durante seus 50 anos como cantora em 1969, esta foi a última vez que foi no México. Murió el 20 de septiembre de 1974 a los 80 años de edad en la ciudad de Lima, Perú. Ele faleceu em 20 de setembro de 1974 à idade de 80 anos em Lima, Peru. _________________ _________________ Álvarez, José Rogelio (director). Alvarez, Jose Rogelio (diretor). Enciclopedia de México, México: Enciclopedia de México, CV, 1977, T. Enciclopédia do México, México: Enciclopédia do México, CV, 1977, T. 9, P. 9, p. 109-110. 109-110.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Cecy Frank BAILARINA NO INICIO DA TV PIRATINI CANAL 5 REDE TUPI


NA
ANTIGA
TV
PIRATINI
CANAL
5
RS

DECADAS

50


/

60

CECY FRANCK

A dança moderna irrompe no pampa
A dança moderna marcou a virada do século no mundo com pioneiras como Loie Fuller, Isadora Duncan, Ruth Saint-Denis e Mary Wigman। Pioneiras que libertaram a dança das amarras do balé clássico. No Brasil, contudo, a aceitação da dança moderna custou a ser conquistada e, no Rio Grande do Sul, ainda que já na década de 20 uma gaúcha, Chinita Ulmann tenha sido aluna de Mary Wigman, a dança moderna ganharia fôlego com o trabalho de Cecy Frank. Enquanto professora, bailarina e coreógrafa, ela teve papel fundamental na constituição um ambiente fecundo para o desenvolvimento da dança moderna e contemporânea no Rio Grande do Sul.Cecy, nasceu em Venâncio Aires no dia 17 junho 1924, e só iria começar seus estudos de dança aos 24 anos de idade, na escola de Tony Petzhold, com a qual trabalhou por duas décadas, dedicando-se aos estudos de balé clássico, didática da dança e teoria musical. Na época, a técnica clássica imperava com ecos do Municipal do Rio de Janeiro, criado em 1927 por Maria Olenewa. E, foi no clássico que Cecy teve sua experiência como bailarina, chegando até mesmo a traduzir uma obra de técnica clássica a pedido do professor Élbio Consentino.Como bailarina, dançou montagens como Quebra Nozes e A bela adormecida e integrou o Porto Alegre Ballet, companhia criada em 1959 por Tony Petzhold e Elbio Consentino, que tinha a proposta de levar a dança para o interior do estado. Também participou como bailarina e assistente de programas da TV Piratini, de 1958 a 1961, que tinham Tony Petzhold como coreógrafa.O encontro com Nina Verchinina, no I Encontro de Dança do Brasil, realizado em 1962, em Curitiba, foi determinante para a descoberta da dança moderna e a opção a ela dedicar-se. Verchinina dedicava-se à dança moderna no Rio de Janeiro e logo passou a ter sempre que possível a presença de Cecy em seus cursos.A experiência com a dança moderna marcaria trajetória de Cecy. Quando foi criado em 1968 a Companhia de Dança do Rio Grande do Sul (CODANÇA), ela coreografou Transfiguração, apresentado em 1969 no Theatro São Pedro, marcado pela estética moderna. Esta trajetória foi consolidada, em 1969, quando ela foi estudar na Martha Graham School of Contemporary Dance, onde permaneceu até 1971 e onde retornaria para aperfeiçoar-se em 1976 e em 1982. Cecy passava então a dedicar-se à dança moderna, ministrando aulas primeiro na Escola de Bailados Clássicos de Tony Petzhold e depois na Academia Mudança, dirigida por Eva Schul.No ínício da década de 80, abre sua própria escola, junto com o professor de jazz Sayão, na qual se originaria o Choreo - Grupo de Dança Contemporânea, que teve como integrantes nomes como Gerson Berr, Ângela Dipp, Cleber e Guelho Menezes, Márcia Capra e Neca Machado. Entre as obras coreografadas pro Cecy para o grupo estão: Spor (1982), Somos todos um (1984) e Scóprio (1985). Como registrou o crítico Cláudio Heemann, no jornal Zero Hora, em 1982, “Sua dança contemporânea é sólida, exigente, cheia de força e vitalidade. Tem qualquer coisa de rigoroso e monástico no trabalho Cecy Frank. Suas danças são desenhadas com clareza, o esquema rítmico é sempre de grande vivacidade e a linguagem corporal é vigoroso e densa”.Até sua morte, em 2000, Cecy teve uma carreira atuante e decisiva para a história da dança gaúcha dedicando-se a repensar os caminhos desta arte do Estado.

(

FOTO

:

CAPA

DO

LIVRO

)


“Cecy Franck” de Ana Luiza Gonçalves Freire (editora Movimento) – Freire apresenta a trajetória de Cecy Franck, responsável por levar ao Rio Grande do Sul a técnica de Martha Graham. Ana Luíza faz desta obra um tributo ao pionerismo e à história de Cecy, primeira a se dedicar à dança moderna, e que influenciou de forma marcante o cenário da dança contemporânea gaúcha, onde seus discípulos, coreógrafos e seguidores dão continuidade às suas idéias e questionamentos. O livro integra a Coleção Dança (volume 5) da Editora Movimento (editoramovimento@editoramovimento.com.br)

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

TV PIRATINI CANAL 5 REDE TUPI O paraibano Assis Chateaubriand criou e dirigiu a maior cadeia de imprensa do país




























REVISTA


O


CRUZEIRO




Murilo Melo Filho *

Quando Chatô tinha quatro anos, a família descobriu nele uma perigosa gagueira. Naquela idade, ele simplesmente ainda não aprendera a falar e quando conseguia fazê-lo era aos sopetões, intermitentes e hesitantes, gagos, enfim.
Essa doença fê-lo ainda mais esquivo e solitário, inimigo dos jogos infantis e das brincadeiras de rua. Preocupado, o pai mudou-se para o Recife, em busca de melhor saúde para o filho. Foi aí que aconteceu quase um milagre: um tio recomendou-lhe falar sozinho, à beira-mar, nas areias da praia, gritando para as ondas, como se estivesse em conversa com um interlocutor.
Quando Carlos Gomes transitou pelo Recife, a bordo do “Itanagé”, o pai decidiu que Chatô seria o orador da recepção. Treinaram vários dias, o suficiente para que o jovem orador decorasse o texto e o recitasse, inteirinho, para o grande compositor.
Foi uma festa na família e Chatô vangloriava-se: “Matei a gagueira!”
A verdade é que não a matara ainda completamente, permanecendo inteiramente gago e “oficialmente” analfabeto até os 12 anos de idade, porque até então não pudera cursar nenhuma escola. Só um ano depois, inscreveu-se num concurso para o Ginásio Pernambucano e foi aprovado, deixando assim o analfabetismo.
Em 1910, com 18 anos, já trabalhava como repórter no Jornal Pequeno, cobrindo a Campanha Civilista de Rui Barbosa e tomando partido a favor de José Veríssimo numa polêmica com Sílvio Romero, que eram os “papas” da crítica literária de então.
Logo em seguida, em 1912, quando tinha 20 anos, formou-se pela Escola de Direito do Recife e foi aprovado num concurso para a Cadeira de Direito Romano e Filosofia do Direito, derrotando Joaquim Pimenta, um socialista histórico e um forte concorrente, que contestava a sua vitória.
É convidado aí pelo Conde Pereira Carneiro para dirigir o Jornal do Brasil, onde não demora muito tempo, porque o seu sonho era bem mais alto: o de não trabalhar sob a chefia de ninguém. Em 1923, tinha 31 anos de idade e já conseguia comprar O Jornal, que logo em seguida seria o pioneiro e o líder da “Cadeia Associada”.
O Jornal foi um sucesso retumbante, de venda avulsa e de anúncios.
Mas ele não lhe bastava: era necessário dispor de um órgão com circulação nacional. Existia aí uma pequena revista, sem maiores pretensões, Cruzeiro, que Chatô compra com ajuda de um banqueiro gaúcho. Lançou-a com retumbância no dia 10 de novembro de 1928, há 75 anos, portanto, que justamente agora se completam.
Era a primeira vez que acontecia um lançamento tão espalhafatoso, simultâneo em várias capitais brasileiras, no mesmo dia: a capa já em cores, fotos ampliadas e textos de técnica revolucionária para os padrões então existentes.
A revista logo de saída cobre a Revolução de 30, na qual Chatô apóia Getúlio, ao lado de Juarez, Góes Monteiro, José Américo, João Neves e João Pessoa. Mas, já na Revolução de 32, Chatô se volta contra Getúlio, reivindicando uma Constituição para o País, com o apoio de Luzardo, Bernardes, Raul Pilla e Borges de Medeiros.
Após a derrota dos paulistas, é preso e deportado para o Japão, mas o navio que o conduzia volta do meio da baía e deposita no cais aquela carga incômoda, que protestava aos berros contra a extradição.
Enquanto isto, os “Diários Associados” iam se expandindo sempre, com a aquisição de 37 jornais diários em várias capitais brasileiras, desde O Jornal do Comercio em Manaus e A Província do Pará em Belém, passando pelo Diário de Natal, O Norte, em João Pessoa e O Diário de Pernambuco no Recife até o Correio Braziliense em Brasília e o Alto Madeira, em Roraima.
Quase ao mesmo tempo, foi anexando 35 emissoras de rádio espalhadas por todo o País, desde a Baré em Manaus e a Marajoara em Belém, até a Poti em Natal, a Borborema em Campina Grande, até a Planalto em Brasília e a Farroupilha em Porto Alegre, passando pela Tupy e pela Tamoio no Rio e pela Tupy e pela Difusora em São Paulo.
Completou o seu império com uma Editora de Livros, uma agência Meridional de notícias, além de doze outras revistas, dez fazendas agropecuárias espalhadas em vários Estados, um castelo na Normandia, uma fábrica de chocolate, a Lacta, o Licor de Cacau Xavier e seis laboratórios de indústria química e farmacêutica, liderados pela Schering.
No dia 24 de fevereiro de 1949, estourou no ar a imagem da sua televisão, a PRF-3, Tupy de São Paulo, a primeira estação de TV na América Latina, a quarta em todo o mundo e, também, a precursora da Rede Associada de Televisão, com repetidoras e afiliadas que chegaram a cobrir 95 % do território nacional.
Quase simultaneamente, elege-se senador pela Paraíba e pelo Maranhão, torna-se “imortal” da Academia Brasileira de Letras, é nomeado por Juscelino para a Embaixada do Brasil em Londres, lança campanhas de âmbitos nacional e social: em favor da criança, da aviação civil, dos cafés finos, do trigo, das fazendas-modelo, dos bem-te-vis, colibris e beija-flores. E funda o Museu de Arte Moderna de São Paulo, com duas telas doadas por ele mesmo, e que é hoje uma das maiores e mais valiosas coleções de arte moderna no mundo inteiro, numa pinacoteca de mais de 5 mil peças – avaliadas em US$ 800 milhões, com obras de Manet, Picasso, Matisse, Renoir, Toulouse Lautrec, Cézane, Goya, Velasquez, Degas, Dali, Modigliani, Gauguin, Rembrandt, Van Gogh, Utrijo e Chagall.
Enquanto isto, O Cruzeiro divulgava toda essa obra e crescia em tiragem, chegando a vender 700 mil exemplares por semana, graças a uma excelente equipe de jornalistas e repórteres: Acioly Neto, José Amádio, Helio e Millôr Fernandes, David Nasser, Jean Manzon, Franklin de Oliveira, Edmar Morel, Indalécio Wanderley, João Martins, Luciano Carneiro, José Medeiros, Jorge Ferreira, Mário de Moraes, Eugênio Silva, Luiz Carlos Barreto e os futuros Acadêmicos Carlos Castelo Branco, José Cândido de Carvalho, Herberto Salles, Lêdo Ivo e Rachel de Queiroz.
O “Pif-Paf”, de Vão Gôgo e o “Amigo da Onça”, de Péricles eram seções famosas, ao lado de reportagens históricas, como a sobre os xavantes na Amazônia, a expedição do coronel Percy Fawcett, a égua do Jockey Club, que bebia cinco litros de leite por dia, a morte de Aída Cúri, o crime do Sacopã, Barreto Pinto de cuecas, Miss Brasil e Miss Universo, a derrubada de Perón, o suicídio de Vargas, a renúncia de Jânio e os grã-finos de São Paulo, sendo que esta última levou Chatô a convidar Joel Silveira para seu quadro de repórteres, chamando-o de “víbora”.
Quando começou a Segunda Grande Guerra, ele não escondia sua simpatia pela Alemanha, que visitara e sobre a qual escrevera um livro. Mas assim que começaram os primeiros torpedeamentos de navios brasileiros por submarinos do Eixo, foi um dos líderes da campanha pelo rompimento das relações entre o Brasil e a Alemanha, apoiando o envio da Força Expedicionária Brasileira à Itália.
Certo dia, chamou Joel Silveira ao seu gabinete e o intimou:– “Sêo” Joel, estou precisando que o senhor me vá à Itália, fazer a cobertura desta FEB na Itália. Mas, por favor, não me morra. Porque repórter foi feito para mandar notícias. E não para morrer.
Na manhã do dia 16 de fevereiro de 1960, Chatô dava entrada na Casa de Saúde Doutor Eiras, com fortes dores no peito e sintomas de um enfarto. Diagnosticaram-lhe uma trombose, que atingiu os dois lados do cérebro, com ela convivendo 8 anos, um mês e 18 dias, de um dolorido sofrimento. Terminou morrendo no dia 5 de abril de 1968, ao fim de 76 anos de uma vida intensa e tumultuada.
Foi o tipo do homem diante do qual ninguém podia ser neutro ou indiferente. Ou era odiado ou endeusado. Tudo nele era grande: as qualidades e os defeitos.
Deixou uma inesquecível lição de trabalho construtivo e de luta permanente, sobretudo nos anos da doença. Não raro, parecendo um personagem ulissiano de Joyce, possuía o condão de, num passe de mágica, transformar suas fantasias em magníficas realidades. Tornava exeqüível o que para muitos parecia utópico. Era um arquétipo perfeito do contraditório, vivo e diário, prático e romântico, segundo Gide, entre o objetivo e o sonhador, telúrico, com os pés no chão.
Quando, algum dia, se escrever a história do Brasil no Século XX e a história da formação da opinião pública brasileira, ninguém poderá esquecer o papel de Chateaubriand, o homem que mais instrumentos criou para difundir opiniões e notícias.
Foi um dos líderes mais poderosos do seu tempo – uma força da Natureza, “senhor do raio e do trovão” – que deteve uma massa enorme de poderes jornalísticos, políticos e financeiros, mas que sabia ser humilde quando necessário, um clone de William Randolph Hearst, o “Cidadão Kane”, de Orson Welles.
Conhecia o Brasil na palma da mão. Poucos brasileiros, como ele, haviam até então visitado todas as mais longínquas paragens deste País.
Era um sertanejo plural e multifacetado, um ser múltiplo, vário e variável, um bípede faiscante, um andarilho incansável, que não conhecia o sono nem as distâncias, sempre com pressa, como se fosse um proustiano em busca do tempo perdido e reencontrado.
Certa noite, a dez mil pés de altitude, no trajeto do vôo de um velho e ronceiro “Constellation” da Panair, entre Roma e o Recife, confidenciou-me num certo ar de desprezo:- Murilo, com essas freqüentes viagens sobre o Atlântico e os seus diferentes fusos horários, já perdi até a noção das horas de dormir. De noite, em casa, fico de olho aberto. De dia, e em público, estou dormindo muito. E o pior, dizem que ronco bastante.
Foi um implacável inimigo do relógio, sendo o rei do atraso sem hora certa para nada. Afirmava: - Hora acertada para mim basta a de morrer, quando não poderei adiá-la um só minuto.
No balanço final de sua pessoa e de sua trajetória – como este que despretensiosamente aqui tentamos fazer – o resultado dos acertos é muito superior ao dos erros.
Do seu exemplo de coragem, de grandeza e de perdão – mesmo diante aqueles que não o perdoavam – sentimos hoje, e sentiremos sempre, muita falta e saudades imensas.
* Murilo Melo Filho, 75 anos (completados no dia 13 de outubro de 2003), jornalista, membro da Academia Brasileira de Letras, trabalhou nos Diários Associados, na revista Manchete, reportou a construção de Brasília e foi o primeiro jornalista brasileiro a cobrir as guerras do Vietnã (1967) e do Camboja (1973)।Escreveu este texto para a edição comemorativa on line dos 75 anos da revista O Cruzeiro.












FONTE






SITE






MEMORIA






VIVA

GLORINHA , UMA FAMOSA LOCUTORA DA REDE TUPI DE TELEVISÃO














REVISTA



O



CRUZEIRO



de



26



de



setembro



1959




Glorinha dispensa propaganda
Reportagem de BADARÓ BRAGA

Começa por ter um nome bonito, de heroína de romance: Maria da Glória. Para os íntimos, essa Maria da Glória fica mais doce. É apenas Glorinha. A Glorinha de casa, para uso doméstico. Mas fora disso, é mesmo Maria da Glória, já agora em cartaz nacional de TV, onde vem brilhando como locutora. Um dia a simplicidade marcou encontro com Maria da Glória. E nunca mais a deixou. A môça é daquelas que não turvam a água para dar a impressão de que ela é profunda. Deus a fêz assim e assim vai vivendo. Vivendo e ensinando. Porque Maria da Glória, depois de conquistar (em caráter definitivo) um lugar de locutora na TV Tupi, parte agora para novas vitórias. Sim, senhores, a nossa Maria da Glória é professôra com letra grande. Montou uma escolinha no 12° andar do edifício Acaiaca, na doce paisagem mineira de Belo Horizonte. Ou melhor, no estúdio da TV Itacolomi.
Assim sendo, tôdas as sextas-feiras viaja para as históricas Minas Gerais. Lá prepara as garôtas-propagandas e locutoras também. Maria da Glória deixa sempre o traço de sua inconfundível personalidade em tudo o que faz. É um prazer vê-la em ação, na TV ou na sua cátedra. É, antes de tudo, uma professôra de simpatia. Possui uma porção de qualidades numa só pessoa: bom gôsto, dicção, inflexão, naturalidade e classe para dar e vender. Essas qualidade que Deus lhe deu Glorinha as reparte com as suas alunas. E as reparte muito bem.
Tanto assim que, graças aos seus toques, vão surgindo outras Maria da Glória através do Brasil. A professôra faz muita fé na sua escolinha. Acha que a “produção” dentro de mais alguns anos será das mais brilhantes, pois môça inteligente neste País não há falta.- Há mesmo inflação - afirma ela com o seu perfeito modo de falar.
Todo êsse trabalho, dos mais exaustivos, Maria da Glória o realiza muito bem, apesar dos compromissos inadiáveis com a TV. Por exemplo, anima um programa de duas horas que é mais que um “show”, porque é “Super-Show”. Além disso, faz entrevistas e mantém um belo programa feminino. Dedica também às crianças a sua atenção, através de um programa infantil que tem a boa marca de Maria da Glória. As recordações da infância estão sempre presentes. Daí a ternura que a famosa locutora da TV Tupi dedica ao mundo das crianças. Ela confessa que é com prazer que anima o “show” infantil. Assim é a vida de Maria da Glória. Uma vida cheia de acontecimentos, grandes e miúdos.
Môça que vive com os olhos no ponteiro do seu relógio, mesmo assim lhe sobra tempo, de noite, após seu trabalho de TV, para conversar com os bons autores. Na sua estante mora muita gente famosa: poetas, romancistas, biógrafos. (“E também filósofos”, acrescenta.) Um mundo de inteligência e cultura. Mas o sonho número 1 de Glorinha é mesmo popularizar a sua escolinha. Ela julga isso uma necessidade em face do surpreendente progresso da televisão no Brasil. Já diplomou a sua primeira locutora: Eva Linda. É a sua obra de arte. Trata-se de môça realmente muito interessante. Bonita, sugestiva e que herdou da mestra a irresistível simpatia. Sendo assim, não será difícil Eva Linda triunfar na TV.
“Naturalidade e bom gôsto” - eis a receita que Maria da Glória fornece às garôtas-propaganda। O resto pode ser adquirido, como, por exemplo, a dicção, a inflexão de voz e a própria classe. Mas naturalidade e simpatia nascem com as pessoas. Não podem ser compradas. São qualidades que levam a marca de Deus. Só Êle as dá. Eis, em história curta, Maria da Glória. Um nome bonito servido por uma inteligência brilhante. Um bom retrato sem retoque de môça brasileira. Uma garôta que dispensa propaganda.






FONTE






quarta-feira, 1 de outubro de 2008

PELA TV PIRATINI CANAL 5 NOVÉLA O DIREITO DE NASCER


TV TUPI :TV PIRATINI PORTO ALEGRE
Isaura Bruno (1916-1977) em O Direito de Nascer (TV Tupi - 1964/65)
O sucesso da novela O Direito de Nascer se deveu a uma poderosa empatia produzida com o público ainda nos primeiros anos da televisão no Brasil quando estreou em dezembro de 1964, oito meses depois do golpe militar.
A telenovela foi baseada num melodrama cubano com a história se passando nos anos 20 em que um menino branco é abandonado pela mãe seduzida, e que por pressão de seu pai teria que abandoná-lo por este não aceitar um neto herdeiro ilegítimo.
Para proteger o recém-nascido da adoção por estranhos a empregada negra da família Maria (Mamãe) Dolores foge com ele e o cria como seu filho até sua formatura.
Entre outros contornos do melodrama, o seu sucesso provavelmente se deve a uma "conexão secreta"(1) existente entre sua história e o próprio drama vivido pela sociedade brasileira e por extensão, típica aos povos colonizados nas Américas.
O segredo de tal "conexão secreta" está provavelmente no subtexto deste melodrama que representa o mito da Mãe Preta e que estava presente no cotidiano e no imaginário colonial ultrapassando no tempo a era moderna perdurando ainda hoje na figura e no ideal da empregada doméstica.






ALBERTINHO


LIMONTA


E


MAMÃE

DOLORES

REDE TUPI TELEVISÃO TV PIRATINI 5 TELETEATRO

1964 - Yara Sarmento - Rio de Janeiro (RJ). TV Tupi.Teleteatro: "Teatro de Comédia". Direção: Odair Marzano. Foto: Ida Gomes, Carlos Koppa, Francisco Milani, Castro Gonzaga e Yara Sarmento.
1964 - Yara Sarmento - Rio de Janeiro (RJ). TV Tupi. Teleteatro: "Clube do Morcego". Direção: João Loredo. Foto: Alfredo Murphi e Yara Sarmento.

FLAVIO CAVALCANTI PROGRAMA A GRANDE CHANCE

TV PIRATINI CANAL 5 RS.REDE TUPI DE TELEVISÃO.CANTOR:SILVA CORDEIRO (ENTRE OUTRAS APRESENTAÇÕES,OUTROS ARTISTAS,EM SETEMBRO,ANO 1969).PROGRAMA :``A GRANDE CHANCE´´ APRESENTAÇÃO: FLAVIO CAVALCANTI.



FLAVIO
CAVALCANTI
E
CANTOR
SILVA
CORDEIRO


SILVA CORDEIRO participou do programa “A Grande Chance” de Flávio Cavalcanti, em 1969. Na primeira fase, em 31.07.69, com a canção “Pedidos a Iemanjá” (jaz-falsa), cantada em dueto por Edgard e Zezé (filha do Maestro Pereira dos Santos) , ambos integrantes do Coro do Joab. O arranjo foi de autoria do Maestro Ivan Paulo, executado pela orquestra da TV TUPI, regida pelo Maestro Cipó.
Apresentou-se na segunda fase, em 30.10.69, com a balada “Barco de Sonhos”, interpretada pela cantora Iracema Verneck, uma das vencedoras de uma das séries do programa, com um trio de baixo, violoncelo e piano, financiado pelo compositor, na ausência da orquestra da TV Tupi naquela fase. O compositor obteve em ambas as apresentações ótimas receptividades do júri e do público, sendo considerado excelente melodista e bom letrista.( FONTE:www.revistaphonoarte )

terça-feira, 30 de setembro de 2008

NA TV PIRATINI RS O CIRCO DO CARÉQUINHA



























JUIZ DE FORA - 6/4/2006 - 11:55Casa do Pequeno Artista da AMAC presta homenagem ao prefeito Alberto BejaniNa manhã desta quinta-feira, dia 6, o prefeito Alberto Bejani foi surpreendido por uma manifestação de solidariedade pelo falecimento do Palhaço Carequinha, prestada por professores e alunos da Casa do Pequeno Artista da AMAC. Com canções que marcaram a trajetória do circense e apresentação de um poema do escritor português Fernando Pessoa, os artistas emocionaram o prefeito e a primeira dama e superintendente da AMAC, Vanessa Loçasso.“O espírito do Carequinha vai continuar vivo. Por mais que o tempo passe, não vamos esquecê-lo”, sintetizou o prefeito, sobrinho do Palhaço Carequinha . O instrutor de teatro da Casa do Pequeno Artista, Marcos Bavuso, c onsidera Carequinha um grande gênio dos palhaços: “Ele surgiu numa época em havia grandes palhaços e venceu o desafio de criar uma nova linguagem que encantou várias gerações.”George Savalla Gomes, o Palhaço Carequinha, morreu aos 90 anos na última quarta-feira, em sua casa, em São Gonçalo, no Rio. Consternado com a morte, o prefeito Alberto Bejani declarou luto oficial de três dias pela morte do artista.CarequinhaGeorge Savalla Gomes nasceu no dia 18 de julho de 1915, em Rio Bonito (RJ). Sua mãe, Elisa Savalla, e o pai, Lázaro Gomes, eram trapezistas. Ela estava em cena no placo quando sentiu as dores do parto. Carequinha nasceu no Circo Peruano, que era de propriedade de seu avô, José Rosa Savalla. O pai morreu dois anos depois e foi o seu padrasto, Ozório Portilho, que o levou ao picadeiro pela primeira vez quando tinha cinco anos. Ali mesmo colocou uma peruca de careca no menino e lhe deu o nome artístico de Palhaço Carequinha.Carequinha cresceu nos picadeiros, mas levou seus shows para muito além deles. Representou o Brasil quatro vezes no exterior. Venceu o concurso na Itália de palhaço mais moderno do mundo, representando o Brasil no 1º Festival Internacional de Clowns. Na televisão, Carequinha também foi pioneiro, sendo o primeiro palhaço a ter um programa na TV Tupi, em 1951. O Circo Bombril ficou no ar por 16 anos. Nos anos 80, foi apresentador de um programa infantil na TV Manchete. Carequinha gravou 26 discos e suas músicas tornaram-se muito populares. Seus maiores sucessos foram "O bom menino", "A marcha do carrapato" e "Parabéns parabéns". Fez também sucesso com tradicionais canções de roda, como "Escravos de Jó", "Ciranda cirandinha", "Carneirinho carneirão" e "O cravo brigou com a rosa".*Outras informações com a Assessoria de Comunicação da AMAC, pelos telefones 3690-7967/7979.PREFEITO


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na década de 60,quando o circo do caréquinha,estava instalado no Zoológico da
cidade de Sapucaia,no Rio Grande do Sul.Eu tinha5 ou 6 anos,e minha
irmã,Elonira;me levou lá para conheçer o palhaço,que éra,tão,ou mais famoso doque
a xuxa hoje.la no circo, passeamos pelo circo,eo Palhaço caréquinha
converçava com a jente.....foi muito bacana,o Palhaço Caréquinha,me carregava no
cólo pelo picadeiro do circo,me disendo:...o bom menino,não faz pipi na
cama...minha irmã,estava junto tinha uns 15 ou 16 anos।Eu conheci o grande artista,o grande Palhaço Caréquinha,assim como muitas outras crianças pelo Brasil।Nós assistia-mos seu programa pela Tv Piratini Canal 5.carrego estas lembranças comigo ,com alegria.radialista Jota Pedroso